Um murmúrio salgado chama da escuridão, insinua-se em toques subtis dançando sob a luz vermelha.
A chama devora a película revelando a intimidade da cor, a sofreguidão da pele, a vida no olhar.
Naquele momento, a alma sacia-se perdida do tempo, a teia brilha, aconchegante, envolvendo memórias e presente.
O murmúrio intensifica-se ressoando na imensidão do sonho:
Ela deixou de estar só...
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