Fecho os olhos,
Embalada pela brisa
Que me aconchega,
Me abraça e aquece,
Me faz rodopiar
Num turbilhão cego
De emoções revoltas...
A melancolia suspira
Perdida no teu sorriso,
O inverno da alma
Contrasta com a euforia
Do desejo latente
Que clama liberdade...
Não te percas agora,
Não te afogues
Na banalidade
Que nos persegue...
Deixa cair as máscaras,
Revela-te por inteiro
Na pureza inconsequente
Que me cativa,
Saboreia o inesperado
E segue-me...
.
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