As estrelas brilham
No firmamento
Num suave ondular
Que tira o fôlego
Ao incauto que
Nelas fixa o olhar.
O desejo de as tocar
Surge numa espiral
Árdua de suster
Embora os sonhos
Em ascese pairem
No oceano do entender.
Longínqua jaz a
Esperança que o
Acaso aprisionou
Mas a incerteza
Sustém o embalar
Que o destino alcançou...
.
2 comentários:
Que bom ver que a poesia tem fluído em abundância, solta como o vento, libertando o misterioso e envolvente pólen de emoções.
São lágrimas de sangue do poeta saciando a sede de quem lê.
:))
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