Estranho, distante e belo,
Nunca saberei o que te vai no coração,
Nunca provarei o teu amor de perdição,
Nunca partilharei o teu desvelo...
O que senti por ti, meu amigo...
Nunca saberás a luta que travei,
Nem imaginarás a atracção que dominei,
Na tua ignorância, fica comigo...
Instalou-se no meu ser a contradição
Que batalha ferozmente a minha vontade,
Aniquilar a galopante paixão
Que vai crescendo, que tempestade
Inunda o meu atribulado coração
Sabendo que irá restar só a saudade...
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